quinta-feira, 25 de agosto de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A destruição da Terra



      Hoje estava vendo as noticías e ví que um asteroide se aproxima da terra. Nessa notícia está previsto para que o asteroide passe aqui na terra na madrugada do dia 8 pra 9 de novembro, ele tem a previssão de passar muito perto da terra, uma previsão de ser a mesma distância da lua na terra. A capacidade de destruição desse asteroide é equivalente a 65 bombas atômicas(NUUSSAA).
     Uma coisa que me chamou a atenção quando vi essa reportagem, que foi como a nossa vida é tão frágil, como coisas tão pequena pode matar uma pessoa. Apartir desse pensamento podemos refletir: porque nesses dia estão acontecendo tantas catástrofes? será que a humanidae um dia vai deixar de existir? e a Ultima. Será que um asteroide pode mudar a trajetória e destruir o mundo? ou coisa poir né?

     Só tenho uma coisa para responder Deus tem o controle de tudo pois ele é soberano, e sabe de todas as coisas e pode mudar a trajetória do rumo da humanidade.


    PENSE NISSO

terça-feira, 3 de maio de 2011

Experiências

Oi pessoal

Estava procurando algumas esperiencias sobre física e achei esse cara ai
Dá uma olhada é muito interessante







As cores na fisica é muito louco

O video mostra como se surgiu as cores e como é vista

e pode também se pensar como a luz trafega  


quinta-feira, 28 de abril de 2011

MENTIRAS DISFARÇADAS DA CIÊNCIA


Mentira 1:
A água sempre ferve a exatos 100oC
mundogalmour.com.br
Numa panela de pressão a água ferve acima de 100oC
A água só ferve a 100oC ao nível do mar, onde temos a pressão atmosférica de 1 atm = 1,013.105 Pa(3) = 760 mmHg.
Para entrar em ebulição, ou ferver - como dizemos em linguagem cotidiana, as moléculas de água devem atingir um estado de agitação tal que tenham energia para “decolar”, ou seja, para abandonar a massa de água pela sua superfície e atravessar a fronteira como ar, indo para a atmosfera.
Na prática, se a pressão do ar é grande, uma moléculade água que tenta saltar para fora do líquido pode colidir com uma partícula do ar, ricocheteando e voltando para a massa líquida, não conseguindo migrar para o estado gasoso, ou seja, não conseguindo se libertar do estado líquido. Note que a atmosfera funciona como uma “tampa” natural que dificulta a passagem das moléculas do estado líquido para o gasoso.
Confira na tabela abaixo os valores de temperatura de ebulição da água para diversos valores de pressão (760 mmHg é a pressão atmosférica ao nível do mar).

Vale lembrar que, numa panela de pressão, o próprio vapor d'água que se forma faz a pressão interna crescer. Como consequência, a temperatura de ebulição da água dentro da panela fica maior do que 100oC. E, quanto maior a temperatura, mais fácil amolecer, ou seja, cozinhar os alimentos mais duros

Mentira 2:
É impossível viajar no tempo

O tempo é relativo e, portanto, depende do observador
Eu diria que viajar no tempo é complicado. Mas não impossível!
Para o futuro é um pouco menos complicado. De acordo com a Teoria da Relatividade Restrita (ou Especial) de Einstein, quando viajamos com velocidades altas em comparação com a velocidade da luz, o tempo passa mais devagar. Pode parecer estranho para nós que vivemos num mundo não relativístico, ou seja, de velocidades muitíssimo menores do que a velocidade da luz. Mas é um fato cientificamente comprovado.
Sendo assim, se eu sair viajando com uma nave à velocidade média V = 0,8c (onde c = 3.108 m/s, a velocidade da luz no vácuo), quando eu voltar, o tempo para mim terá passado mais devagar. No entanto, na Terra o tempo fluiu no ritmo normal, mais depressa do que dentro da nave.
Como efeito desta diferença no fluxo do tempo, uma viagem que durou 10 anos medidos aqui na Terra, no meu relógio (que viajou comigo dentro da nave) duraria apenas 6 anos! Sendo assim, quando eu voltar, estarei quatro anos no futuro! (Os cálculos vou deixar para um outro post, ok?)
Pela Teoria da Relatividade Geral, em tese, também seria possível uma grande quantidade de massa curvar o tecido do espaço-tempo a ponto de criar um atalho tanto no espaço quanto no tempo. Neste caso, o atalho temporal pode ser interpretado como uma possível viagem no tempo. Mas não temos a menor idéia de como fazer isso que, por enquanto, é algo absolutamente teórico.

Mentira 3:
Tudo o que é aquecido sofre dilatação térmica
mercury pictures
Num termômetro o mercúrio dilata e "sobe" pelo tubo
Para a maioria das substâncias isso é verdade. Mas não dá para generalizar esta afirmação.
A água, por exemplo, tem um curioso comportamento anômalo. Entre 0oC e 4oC seu volume diminui mesmo com o aumento de temperatura.

Essa sutileza no comportamento da dilatação térmica da água é fundamental para que num lago, por exemplo, a água nunca congele em bloco. Quando a água está próxima de 0oC, seu volume aumenta e, portanto, sua densidade dimimui. Por causa do empuxo, essa camada de água quase solidificando sobe e congela superficialmente no lago. A camada de gelo superficial iisola termicamente o restante da água do lago que, portanto, não mais congela, permanecendo líquida. Isso permite aos seres dentro do lago manterem-se vivos na camada líquida da qual retiram gases vitais. Se a água não se comportasse assim, de forma anômala, certamente não haveria vida no planeta! Esse é só um dos detalhes que permitiram a vida na Terra! Incrível, não?

Mentira 4:
A luz sempre se propaga em linha reta
Lawrence Manning/CorbisMúltiplos raios de uma fonte laser 
Em Óptica clássica dizemos que a luz se propaga em linha reta nos meios homogêneos e transparente. Mas, se o meio não for homogêneo, a luz pode sofrer desvio.
Num cômodo na sua o ar é homogêneo e transparente. Nele, raios de luz certamente se propagam em linha reta, como os múltiplos raios da fonte laser na imagem acima. Mas, toda vez que a luz muda de meio, dependendo do ângulo de incidência, pode mudar também de direção, ou seja, pode sofrer um desvio.
Imagine um meio em que a densidade aumente gradativamente, ou seja, um meio que não é homogêneo. Neste meio a luz pode fazer curva. Na verdade, não é bem uma curva que a luz faz. É que podemos imaginar que este meio de densidade variável é uma justaposição de lâminas discretas de densidades distintas. E, quando passa de uma lâmina para outra, a luz sofre um desvio.  Para infinitas lâminas, ou seja, para a densidade do meio que varia continuamente, não vemos mais desvios individuais e temos a sensação de uma curva suave, contínua. Confira na figura abaixo.

É isso o que acontece na atmosfera do nosso planeta que, para grandes altitudes (cerca de 100 km) é bem sutil, bastante rarefeita, mas vai aumentando a sua densidade na medida em que nos aproximamos da superfície terrestre. A luz que, por exemplo, vem de uma estrela distante, propaga-se em linha reta no vácuo interestelar (meio transparente e homogêneo). Mas, ao penetrar na atmosfera, sofre infinitos desvios que produzem o efeito de uma curva contínua, como na ilustração a seguir que de propósito está fora de escala.

Desvio (exagerado) sofrido pela luz ao atravessar a atmosfera
Por isso mesmo um observador O na Terra não vê a estrela na sua posição correta (E) mas ligeiramente deslocada para outro ponto (E’).
E não podemos esquecer de que, segundo a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, a luz também pode fazer curva por causa da presença de massa. Para Einstein, a massa deforma o espaço-tempo. E a luz segue esta deformação, fazendo curva.

Massa produz deformação do espaço tempo que pode curvar a luz